Confie em uma cirurgiã experiente para cuidar da sua saúde!
Com mais de 10 anos de experiência na área de cirurgia minimamente invasiva, a Dra. Fernanda Tsumanuma se preocupa em aprimorar seu conhecimento e capacidade técnica, proporcionando ao paciente uma medicina moderna e de qualidade.
Mantém sempre o compromisso com o atendimento humanizado e com a segurança de seus pacientes.
Procedimentos realizados

Tratamento cirúrgico da endometriose

Cirurgias minimamente invasivas (videolaparoscopia e robótica) e convencionais

Cirurgia geral do aparelho digestivo e ginecológico

Cirurgia oncológica de pele, aparelho digestivo e ginecológico

Dra. Fernanda Tsumanuma
CRM/PR 26.140 – RQE 22077
Nascida em Colorado-PR, Casada, Mãe do Ícaro e do Atílio, adora sertanejo raiz e ama viajar.
É Médica, cirurgiã geral, Mestre em tecnologia em saúde, professora da Universidade Positivo, preceptora da residência médica do Hospital Cruz Vermelha e Apaixonada por cirurgia minimamente invasiva.
- 2003 – 2008: Graduação em Medicina pela Universidade Positivo, Curitiba/Pr, Brasil
- 2009 – 2012: Especialização em Cirurgia Geral pelo Hospital Cruz Vermelha do Paraná
- 2013 até o momento: Preceptora da residência de Cirurgia Geral do Hospital Cruz Vermelha
- 2015 até o momento: Professora de medicina da Universidade Positivo
- 2019 – 2021: Mestrado em Tecnologia em Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC/PR, Brasil.
- 2021 – Certificação em Cirurgia Robótica pelo IFalke
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Dúvidas
frequentes
Por ser uma doença dependente das variações cíclicas de estrogênio, é uma doença que afeta mulheres em idade reprodutiva, ou seja, período em que a mulher pode ter filhos.
Estima-se que 6 a 10% das mulheres em idade reprodutiva sejam afetadas pela doença.
No Brasil, a endometriose acomete cerca de 7 milhões de mulheres, o que torna a doença um problema de saúde pública devido a sua alta prevalência.
É uma combinação de fatores: genéticos, imunológicos, hormonais e anatômicos.
A endometriose ficou conhecida como a “doença da mulher moderna”. Hábitos e estilo de vida com maior nível de estresse, gravidez tardia ou em menor número, maior número de ciclos menstruais são considerados fatores de risco.
Avaliação de sintomas, exame físico, exame de sangue (marcador biológico CA 125), exame de imagem (ecografia ou ressonância magnética com mapeamento de endometriose) e a laparoscopia (procedimento cirúrgico realizado por meio de pequenas incisões no abdômen, utilizando pinças especiais e um vídeo capturado pela câmera e exibido em monitores).
É um procedimento cirúrgico realizado por meio de pequenas incisões no abdômen, utilizando pinças especiais e um vídeo capturado pela câmera e exibido em monitores. Suas vantagens, em geral, superam às da cirurgia por via laparotômica e seu tempo cirúrgico é reduzido, diminuindo também o tempo de anestesia e, consequentemente, o risco anestésico. Além disso, a dor é menor, permitindo ao paciente o retorno precoce às atividades rotineiras, e a internação hospitalar é mais curta, diminuindo o risco de infecção pós-operatória. Como os cortes são pequenos, o resultado estético acaba sendo muito melhor.
A cirurgia robótica é um procedimento minimamente invasivo. A intervenção cirúrgica é realizada por meio de um robô controlado totalmente pelo cirurgião, ou seja, o cirurgião determina os movimentos do equipamento. O robô utiliza uma câmera 3D de alta definição que permite um aumento da imagem em até 40 vezes, utiliza pinças articuladas que reproduzem o movimento do cirurgião de forma refinada.
Proporciona mais segurança, menor risco de sangramentos e infecções, recuperação rápida, menor tempo de hospitalização.